Em entrevista ao Jornal ECO, João Gonçalves, Diretor Executivo da APORMED, alerta para o impacto dos cortes anunciados nas compras de saúde – menos 886,9 milhões de euros – sublinhando as consequências negativas médio e longo prazo, tanto na saúde dos portugueses como nos custos futuros do sistema.
“Estamos a falar de um setor que muito tem contribuído para a sustentabilidade diária do SNS, seja através da prestação de um conjunto de serviços essenciais aos hospitais e não debitados pelas empresas, seja através da continuidade do fornecimento regular num contexto de elevados atrasos com que os hospitais públicos pagam às empresas”, sublinha João Gonçalves.
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